domingo, 17 de maio de 2015

analogy XIV



marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy XIII




marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy XII




marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy XI


marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy X




marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy IX


marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy VIII




marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy VII




marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy VI


marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

analogy V


marcador sobre papel manteiga envelhecido
29,7 x 21 cm

















domingo, 10 de maio de 2015

landscape

...um céu tão longe
sem distância
sem caminho
nem estrada
cuidadosamente apagada
por quem já o pintou.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

emotions













aguarela e marcador sobre papel 
21 x 21 cm

life










aguarela e marcador sobre papel
21 x 21 cm

mão



Da mão ao corpo enfeitado,
da mão nasce um céu inventado
colocado sobre a cabela de quem desejar,

da mão nasce a mentira (uma noite escura que ninguém entende)
da mão nasce a boa mentira que defende
que protege a verdade sem modo verbal,

da mão nasce tudo
de quem sabe improvisar
nasce tudo de quem sabe expulsar, recolher e de novo vivenciar
as verdades que se julgam
as mentiras que se confirmam.


flowers



Renascem as flores que morreram,

florescem em cores que derreteram (dos sonhos)



as flores escorrem em maravilhas inquestionáveis,

desfazem imagens, refazem miragens

em ressureição,



as flores escondem a imperfeição

da beleza sublime que não procura ser bela.




hands


Uma mão que não toca, que não escreve
uma mão que não procura, não pede,
duas mãos que se sustentam
que se movimentam independentemente,
duas mãos atadas que ninguém compreende
desgraça alheia sem terror na história.

Um par de mãos activas
um par de mãos protegidas
lançadas no terreno inconstante,
um par de mãos apertadas
num retrato gigante
sem tamanho, sem fim

duas mãos num par em mim
um par de mãos em múltiplas  num só fim.














aguarela e marcador sobre papel
21 x 21 cm